Entender onde estamos é essencial para saber que rumo tomar.
Há uma conhecida frase que diz: “quando não sabemos para onde ir, qualquer caminho serve.” Uma grande verdade… Mas mesmo quando sabemos onde queremos chegar é preciso antes ter clareza de onde estamos, de que ponto partimos. Só então poderemos dimensionar a distância e planejar o percurso.
Esta foi nossa intenção quando desenvolvemos este rápido exercício: ajudar nossos clientes a situarem-se e entenderem qual seria o melhor investimento de tempo e energia a fazer. Mais que isso, estabelecer qual a estratégia ideal e o melhor modelo para gerir pessoas, que esteja em linha ao seu modelo de gestão e de negócio.
E o mais importante é ter a clareza de que não existe um único caminho correto. Existe sim aquele que melhor se adequa à cultura e valores de cada empresa. Assim também com o ritmo, a velocidade do salto: consolidar uma estratégia de gestão de pessoas pode levar tempo, pode exigir que processos sejam consolidados para algumas empresas. Para outras, por outro lado, o ritmo pode ser intenso, a agilidade pode ser a sua marca, “errar logo pra acertar logo”. Em ambos os casos, o sucesso pode estar presente. Desde que um bom plano seja desenhado e executado.
Segundo o exercício que propomos, classificamos as empresas em 4 diferentes níveis: Funcional, Tático, Estratégico ou Ágil. Esta classificação está baseada em 2 vetores primordiais: qual é o nível de orientação a pessoas x o nível de orientação ao negócio quando se pensa no foco dado à gestão de pessoas/ RH.
Como desenvolver maturidade na gestão?
O crescimento no nível de maturidade implica em metodologias mais complexas e principalmente em um posicionamento de quem responde pelo processo de RH, Gente e Gestão ou Gestão de Pessoas cada vez mais conectado ao modelos ágeis e como se costuma denominar, à gestão 4.0.
É importante enfatizar, como o título sutilmente sinaliza, que este questionário se propõe a olhar para o tema de gestão de pessoas em cada empresa e não sua estrutura organizacional ou área de RH. Isso porque não necessariamente uma coisa depende de outra. Já conhecemos empresas sem uma estrutura fortalecida e madura de RH posicionadas no nível 3 ou até mesmo 4 de maturidade: o modelo mental da liderança está voltado a pensar as pessoas para o negócio e isso faz toda diferença.
É claro que à medida em que o tema pessoas ganha relevância para uma empresa, os investimentos passam a ser maiores e mais pessoas ficam exclusivamente dedicadas. O grande desafio é definir a que aspectos esta dedicação deve ser focada.
Nossas soluções em gestão estratégicas de pessoas costumam sempre partir de um diagnóstico, entendemos que este aprofundamento é essencial para atendermos e propormos as melhores soluções nos projetos desenvolvidos e entregues pela Uppy.
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