Esse método que utiliza blocos de Lego foi desenvolvido em 2001 pelos professores suíços Johan Ross e Bart Victor (professores da IMD Business School em Lausanne) e Robert Rasmussen (diretor de pesquisa e desenvolvimento da Lego Education). Inicialmente o projeto era para os funcionários da Lego, mas logo acabou virando tendência em diversas empresas (Nasa, Coca-Cola, Google e etc).
O método consiste em explorar a criatividade e aprendizagem dos adultos. O objetivo é reunir um ou mais times para pensarem juntos e ativamente em desafios organizacionais e tomadas de decisões, gerando mais comprometimento e vontade de ajudar.
A abordagem estimula insights criativos, amplia a percepção sobre os processos, estimula uma visão sistêmica em 3D sobre os cenários à nossa volta acelerando a performance de pessoas e organizações.
Lego Serious Play busca provocar os times a pensarem juntos de forma profunda em soluções inovadoras para diversas questões e desafios do dia a dia, construindo de forma colaborativa vários modelos com as peças de Lego.
Esse tipo de dinâmica pode ser aplicada com diversos focos e objetivos, como por exemplo:
- Team Building;
- Missão visão e valores;
- Cultura Organizacional;
- Treinamentos de líderes;
- Treinamentos em geral;
- Resolução de problemas;
- Planejamento estratégico;
- Integrações;
Promove trocas extremamente ricas entre os envolvidos, pois consegue tirá-los de sua zona de conforto de maneira criativa e divertida, gerando trocas ricas e momentos de colaboração. Por se tratar de uma ferramenta aberta e lúdica, permite quebrar uma série de barreiras culturais, educacionais, sociais e hierárquicas, ajudando a tangibilizar os cenários e identidade organizacional de cada indivíduo dentro da empresa.
É possível trabalhar a intersecção entre áreas, fluxos de processos e é aplicável a todos os segmentos de mercado. A metodologia também é muito boa para estimular e desenvolver as soft skills, como liderança e pensamento criativo.
O storytelling é também uma das bases dessa metodologia, já que a partir da construção dos cenários, os colaboradores começam a identificar várias possibilidades para se chegar a uma “história”. A partir dessas histórias e também conforme vão surgindo insights de forma colaborativa entre todos, as primeiras ideias passam a alimentar o processo fazendo com que mais e mais ideias surjam – cada vez mais criativas e solucionadoras para problemas simples e complexos.
A participação do facilitador é fundamental para conduzir e provocar os caminhos que vão surgindo ao longo do processo. Ele busca direcionar os participantes a refletir sobre o que foi falado, ouvido e compartilhado, sempre relembrando o grupo do objetivo inicial, de forma que a dificuldade inicial seja vista como um desafio a ser resolvido e não como um problema, enriquecendo substancialmente as funções das equipes.
E você, já conhecia esse método?
A Uppy é certificada em LSP e pode ajudar sua empresa de forma divertida e séria.
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